24 fevereiro 2009
A nossa grande família, agora mais rica, com o nascimento do Joãozinho, 3º filho da Susana e do Flávio
Paredes > Casa da Suzana e do Flávio > A madrinha, Alice, às voltas com as cólicas do Joãozinho...
Nascido em 13 de Janeiro de 2009, é um consolo ver este menino a mamar... Um menino tranquilo... ao colo da mãe.
Daqui vão os nossos parabéns à família, à Susana, Flávio, Nuno e Rui, agora aumentada e melhorada com a entrada do Joãozinho... É uma equipa de respeito, quatro machos e uma... carneira. Que Deus os proteja! E que o leitinho nunca falte ao Joãozinho, para ele crescer e... a gente a ver.
Fotos: Luís Graça (2009)
23 fevereiro 2009
O Dr. João Graça faz o Juramento de Hipócrates (III)
III Congresso da Comunidade Médica de Língua Portuguesa, V Congresso do Médico Interno e XIV Congresso Nacional de Medicina (Lisboa, 19 a 21 de Fevereiro de 2009) > Centro de Congressos de Lisboa > 20 de Fevereiro de 2009 > Cerimónia do Juramento de Hipócrates, feito pelos mais de 400 novos médicos, inscritos na Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos (*). Na mesa, presidida pelo Bastonário da Ordem dos Médicos de Portugal, Dr. Pedro Nunes, e tendo ao seu lado esquerdo a Dra. Isabel Caixeiro, presidente da Secção Regional do Sul, estavam presentes, além de dois antigos bastonários portugueses (Drs. Gentil Martins e Germano de Sousa), os bastonários da Ordem dos Médicos de Angola, Brasil, Cabo Verde e Moçambique.
Vídeo (1' 28''): Alojado em You Tube > Nhabijoes.
Vídeo: © Luís Graça (2009). Direitos reservados
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(*) Vd. postes anteriores
20 Fevereiro 2009 > O Dr. João Graça faz o Juramento de Hipócrates (I)
23 Fevereiro 2009 > O Dr. João Graça faz o Juramento de Hipócrates (II)
O Dr. João Graça faz o Juramento de Hipócrates (II)
III Congresso da Comunidade Médica de Língua Portuguesa, V Congresso do Médico Interno e XIV Congresso Nacional de Medicina (Lisboa, 19 a 21 de Fevereiro de 2009) > Centro de Congressos de Lisboa > 20 de Fevereiro de 2009 > Actuação da Tuna Médica de Lisboa, que antecedeu a cerimónia do Juramento de Hipócrates, feito pelos mais de 400 novos médicos, inscritos na Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos (*).
Vídeo (3' 11''): Alojado em You Tube > Nhabijoes. Em caso de dificuldade no visionamento, clicar aqui: assistir em alta qualidade
Vídeo: © Luís Graça (2009). Direitos reservados
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(*) Vd. poste anterior > 20 Fevereiro 2009 > O Dr. João Graça faz o Juramento de Hipócrates (I)
20 fevereiro 2009
O Dr. João Graça faz o Juramento de Hipócrates (I)
O Presidente da República, Cavaco Silva, presidiu, no Centro de Congressos de Lisboa, à Sessão de Abertura do III Congresso da Comunidade Médica de Língua Portuguesa, proferindo uma intervenção. Esteve também presente a Ministra da Saúde, Ana Jorge (que foi pediatra do João e amiga de framília) > Centro de Congressos de Lisboa, 20 de Fevereiro de 2009 > Cerimónia do Juramento de Hipócrates de mais de 400 novos médicos, recém inscritos na Secção Regional do Sul, da Ordem dos Médicos.
Quatro amigos de curso e de turma (da esquerda para a direita): Rogério Silva (Roger), João Mouta, José Barroca e João Graça.
O João mais três amigas e colegas de turma: Mariana Eloy, Rita Canário e Anica...
Momentos de descontracção e de alegria... Em primeiro plano, ao centro, a Alice era uma mãe discreta mas compreensivelmente orgulhosa...
O Bastonário da Ordem dos Médicos Dr. Pedro Nunes e a presidente da secção regional do Sul, Dra. Isabel Caixeiro.
Fotos: Luís Graça (2009). Direitos reservados.
14 fevereiro 2009
Quando on n' a que l'amour / Quando não há senão o amor
Candoz > Serra de Montemuro, ao fundo > 7 de Fevereiro de 2009
Fotos e texto: © Luís Graça (2009). Direitos reservados.
Para todo(a)s o(a)s namorados(a)s do mundo, em geral,
E o(a)s da grande família Carneiro, em particular.
E muito em especial,
Para a Chita(que tinha, há trinta e cinco anos,
Jacques Brel entre os seus músicos e poetas preferidos)
Quand on’a que l’amour
(por Luís Graça, inspirado em Jacques Brel *)
Quando não há senão o amor,
Para se dar, em partilha,
Dia a dia,
Milha a milha,
Nesta grande viagem
Que é a vida,
E cujo roteiro ninguém sabe de cor.
Quando não há senão o amor,
Eu e tu,
Meu porto,
Minha ilha,
Para que cada dia, cada hora,
Estoire como um foguete
Em feérica alegria selvagem.
Quando não há senão o amor,
A ternura,
A música,
A poesia,
Como único lembrete,
Como única riqueza,
Como única certeza,
Como única fonte certa de alegria,
Para se viver,
Aqui e agora.
Quando não há senão o amor,
Como frágil razão,
Como Nau Catrineta,
Como rota incerta,
Como fraco álibi,
Como irónica canção,
A opor ao absurdo da guerra e da morte.
Quando não há senão o amor,
E a compaixão,
Para vestir amanhã,
Contra o frio do vento norte,
Com mantos de ouro e fina lã
Os que nunca tiveram sorte.
Quando não há senão o amor,
E a amizade,
Para aquecer o coração
E cobrir de azul, sol e liberdade
Os muros sujos
E feios
Da cidade.
Quando não há senão o amor,
Para fazer calar os canhões,
E abafar os tambores
Dos que na guerra ganham milhões
E da morte são os senhores.
Quando não há senão
Os amantes,
Os amigos,
Os músicos,
Os poetas,
Para que a esperança tenha um hino
E venha contrariar o destino.
Quando não houver,
No mundo,
Outra força que não o amor,
Então poderemos morrer,
Em paz,
Com a sua doce lembrança;
Então da morte seremos
Os triunfadores,
E da vida
Os verdadeiros conquistadores.
Luís Graça
(*) Para ouvir a canção original, de 1956, na voz do poeta e músico Jacaques Brel (1929-1978), clicar aqui (letra e música).
Madalena, 24 de Dezembro de 2008 /Alfragide, 14 de Fevereiro de 2009
09 fevereiro 2009
Ano de nevão... ano de pão (provérbio popular): Fotos do Meco
Candoz, 9 de Janeiro de 2009 > O grande nevão deste ano > Fotos do Meco, marido da Vera Carneiro, um premiado e talentoso fotógrafo que faz parte da nossa família alargada... Não estamos habituados a ver a nossa terra sob este manto de neve... Até mesmo a Nina, a nossa cadela, viu neve pela primeira vez... As ovelhas da Tia Mi (que é a sogra do Meco) também parecem estar a estranhar este fim de tarde, em que de repente o céu escureceu e a terra branqueou... Vamos lá a ver se este ano se cumpre a promessa, implícita no provérbio popular que me foi recordado, a propósito, pelo Ti Manel Carneiro (pai da Vera, sogro do MECO): "Ano de nevão, ano de pão"...
Imagens seleccionadas e editadas por L.G.
Vd. também poste do Tio Gusto > 14 de Janeiro de 2009 > A neve também chegou a Candoz