Agora que o ano está a acabar, é altura de fazer limpeza às gavetas da secretária e aos ficheiros de computador. Nessas andanças descobrimos mais uns versinhos que também fazem parte do nosso álbum de Candoz e que seria uma pena irem para o lixo. Não tanto pela sua qualidade (literária) como sobretudo pela pessoa que é (foi)homenageada...
Viva a senhora engenheira,
Em química diplomada,
No trabalho é a primeira,
Em tudo é muito prendada.
Em tudo é muito prendada,
A começar p’lo amor;
É feliz e bem casada
Co’um sortudo dum doutor.
Co’ um sortudo dum doutor,
Danado p’ra trabalhar;
Ele, bom pai e gestor,
Com ela faz belo par.
Com ela faz belo par,
A nossa querida Tia,
Parabéns lhe vamos dar
Por ser hoje o seu dia!
Por ser hoje o seu dia,
Dia quinze de Janeiro,
Fiz-lhe esta poesia,
Eu, a Joana Carneiro.
Eu, a Joana Carneiro,
Não lhe vou tocar um hino;
O João é mais porreiro,
Vai-lhe tocar violino.
Vai-lhe tocar violino,
P’ra animar o serão;
A Alice toca o sino,
E fala com o coração.
E fala com o coração
O Luís, para lhe dizer:
- Nitas, aquele abração!,
Muita força p’ra viver!
Lisboa, 15 de Janeiro de 2002
Hoje faz anos a nossa Nitas!,
Mais que mana, cunhada e tia, aquela amiga de todos os bons e maus momentos da nossa vida. De Lisboa com amor a pensar em vocês todos, a Nitas, o Gusto, o Luís Filipe, o Tiago…
01 janeiro 2006
Viva a senhora engenheira!
Sou sociólogo do trabalho e da saúde, doutorado em saúde pública, professor na Escola Nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa, em Lisboa... Sou casado com a Alice, e tenho dois filhos: (i) Joana, psicóloga e ilustradora; e (ii) João, médico e músico. Fiz a guerra colonial na Guiné (CCAÇ 12, Contuboel e Bambadinca, 1969/71). E-mail
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