Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
A 174 m acima do nível do mar, vista panorãmica, a 360 º
Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
Um parzinho que veio do Porto
Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
E que bem que eles estão!
Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
O grupo: a Nitas, a Laura, a Alice e o Gusto
(os três últimos de costa)
Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
As manas queridas
Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
Lisboa, praça do Martins Moniz (em primeiro plano...
aqui é que é ou era o coração da... Mouraria)
Lisboa > Torre das Amoreiras > 1 de janeiro de 2019 > Miradouro >
Nitas, Alice e Laura
Lisboa > São Vicente (Graça) > Miradouro da Sra do Monte >
1 de janeiro de 2019 > Um dos sítios "secretos" de Lisboa,
junto a uma capelinha que lhe dá o nome... e que é de finais do séc. XVIII.
Lisboa > São Vicente (Graça) > Miradouro da Sra do Monte >
1 de janeiro de 2019 > Um dos sítios preferidos dos parzinhos
apaixonados... Mas os tuc-tuc agora são uma "parga"...
Lisboa > São Vicente (Graça) > Rua Senhora do Monte >
1 de janeiro de 2019 > O João e a Catarina moram aqui,
a 100 metros do miradouro
Lisboa > São Vicente (Graça) > Calçada do Monte >
Restaurante Giro Sabores do Mundo > 1 de janeiro de 2019 >
Aqui há sushi!, disse o tio Gusto e,,, gostou!...
Lisboa > São Vicente (Graça) > Calçada do Monte >
Restaurante Giro Sabores do Mundo >
1 de janeiro de 2019 > Rodísio de sushi: as manas também gostaram...
Até o fotógrafo, que é alérgico, provou!
Fotos (e legendas): © Luís Graça (2019). Todos os direitos reservados.
Boa continuação da viagem, ti Nitas!
Sete e dois são nove, fora nada…
Diz a jovem aniversariante:
“Sou mãe, avó e esposa bem amada,
E quero continuar adiante.
“Não posso, ao relógio, fazer ‘reset’,
Nem voltar ao ponto de partida,
Agora só conto de sete em sete,
E dou graças a todos e à vida.”
Querida mana e tia, pois aqui tens,
A nossa poética homenagem:
Não são versos de simples parabéns,
Neles vão gigas e gigas d’ amor,
Votos de saúde e boa viagem,
C’o São Gusto ao lado, teu protetor.
Alfragide, 15 de janeiro de 2019
Tua mana Chita, teu cunhado e amigo Luís,
Teus sobrinhos Joana e João
PS - Gostámos muito de vos ver por cá,
na passagem do ano...
Dada a raridade..., é sempre um privilégio!
Sintra > Colares > Azenhas do Mar > 31 de dezembro de 2018 >
A Ti Nitas não conhecia este lugar mágico da nossa costa...
O Ti Gusto, já a chocar uma 'gripalhada',
ficou no carro.. A Laura foi visitar uma amiga
que vive perto da Praia das Maçãs, viúva do filósofo Fernando Belo.
recentemente desaparecido.
recentemente desaparecido.
Nós tivemos o privilégio de "assistir" a (e "curtir")
o último pôr do sol do ano.
Fotos (e legenda): © Luís Graça (2019). Todos os direitos reservados.
PS - Para o Tio Gusto, o nosso grande especialista em matéria de vinhas e vinho, aqui fica este apontamento curioso sobre as Azenhas do Mar, terra e mar onde se cultiva, incrível, um vinho que é único, o Colares!...
PS - Para o Tio Gusto, o nosso grande especialista em matéria de vinhas e vinho, aqui fica este apontamento curioso sobre as Azenhas do Mar, terra e mar onde se cultiva, incrível, um vinho que é único, o Colares!...
(...) O desenvolvimento das Azenhas como estância balnear ocorreu em meados dos 30, quando a 31 de Janeiro de 1930, foi inaugurada a linha do Eléctrico do Banzão até às Azenhas do Mar. Segundo a tradição local, inauguração esteve envolvida em grande festa, com um dos homens amantes da terra, o "Tota", a colocar o chafariz do Arcão a deitar o famoso "Vinho de Colares".
Para a produção do Vinho de Colares, cultivam-se nas Azenhas as uvas "Ramisco", que eram plantadas em covas no solo de areia (para fazer os buracos, os agricultores protegiam-se com cestas de vime em torno do buraco, não fosse uma derrocada tirar a vida a alguém), para chegar ao barro húmido, covas que chegavam a ter 10 e mais metros de profundidade, e era ai que colocavam os bacelos para que dentro de anos começassem a brotar à superfície, chegando esta fase teríamos que esperar mais uns bons 6 a 7 anos, guiando com carinho a vinha rente à areia para que o calor da mesma acelerasse a maturação das uvas, em vinhas viradas ao mar, em pequenas parcelas de muros de pedra solta. (...)
Para a produção do Vinho de Colares, cultivam-se nas Azenhas as uvas "Ramisco", que eram plantadas em covas no solo de areia (para fazer os buracos, os agricultores protegiam-se com cestas de vime em torno do buraco, não fosse uma derrocada tirar a vida a alguém), para chegar ao barro húmido, covas que chegavam a ter 10 e mais metros de profundidade, e era ai que colocavam os bacelos para que dentro de anos começassem a brotar à superfície, chegando esta fase teríamos que esperar mais uns bons 6 a 7 anos, guiando com carinho a vinha rente à areia para que o calor da mesma acelerasse a maturação das uvas, em vinhas viradas ao mar, em pequenas parcelas de muros de pedra solta. (...)
Fonte: Wikipedia Azenhas do Mar (com a devida vénia...)
Para quem quiser saber mais o vinho de Colares ( o mais caro do país...), leia aqui este artigo do Público > Colares, a teoria de Darwin aplicada ao vinho
Por Pedro Garcias
02.08.2014
Para quem quiser saber mais o vinho de Colares ( o mais caro do país...), leia aqui este artigo do Público > Colares, a teoria de Darwin aplicada ao vinho
Por Pedro Garcias
02.08.2014
1 comentário:
Querida Mana, que esta caminhadas seja longa e que as pernas aguentem novos desafios. Bjs ❤❤❤💋💋💋
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