Balada do aprendiz de marinheiro
Aonde é que tu, meu cadete, andarias,
a esta hora, se na Escola tens ficado ?!
No navio-escola Sagres embarcarias,
e p’lo mundo muito terias viajado.
Em boa hora não quiseste ser marinheiro…
Quem cuidaria do Gaudi e da Carolina ?
Puseste os teus amores, e bem, em primeiro,
usando a arte de navegar á bolina…
Em bom porto tinhas à espera a Susana,
mais do que sereia, a mulher da tua vida,
mas não lhe chega só amor e uma cabana:
“Quero um vivenda, toda Xis-Pê-Tê-Ó,
juras, levas-as o vento, uma prenda me é devida,
e contigo e a Carolina, nunca est’rei só!”
Para o Luís Filipe, em dia de anos
(na era dos entas + 1…)
7 de janeiro de Vinte-Vinte! (feliz capicua…)
Parabéns dos tios de Lisboa,
que te deram guarida,
nos teus heroicos tempos de aprendiz de marinheiro…
Xi-corações também do João e da Joana.
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